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At home

  • Foto do escritor: Daniela Pinhel
    Daniela Pinhel
  • 4 de abr. de 2021
  • 3 min de leitura

Sei que tenho estado bastante ausente por aqui. Na verdade, estes últimos tempos não têm sido propriamente um mar de rosas e, por isso, deixei este meu cantinho um bocado de parte. Para ser sincera gosto imenso de vos trazer assuntos e dicas cheios de boas energias, mas nestes últimos dias parecia que tudo o que escrevia saía demasiado forçado. Acabei então por me lembrar de que recorro sempre à escrita como forma de desabafo, de libertação, e porque não fazê-lo também aqui? Por isso, este é um post mais descontraído, em que vos falo um bocadinho dos meus dias e daquilo que me vai na alma.


Portanto, estes últimos dias têm sido passados em casa - por razões óbvias, afinal de contas we're all in this together. Tenho-me esforçado bastante para tentar manter uma rotina, porque não me posso esquecer da dissertação que tenho para terminar. A verdade é que escrever uma tese é, por si só, um desafio exigente, mas ter de o fazer rodeada de um desastre pandémico, acreditem, não é o mais belo dos cenários. Há dias em que quase não consigo ter motivação para me levantar da cama, fico irritada com tudo e com todos e a ansiedade, essa, é melhor nem falar dela. Mas também há dias melhores, em que consigo acordar mais cedo, começar o dia a beber o meu café, fazer os meus minutinhos de meditação e arrasar a cumprir os meus objetivos diários. Acho mesmo que todos temos de ter (ainda mais) paciência e levar um dia de cada vez.


Ultimamente tenho andado a refletir imenso sobre o poder da internet e deste tipo de plataformas, que deveriam servir para mais do que apenas mostrar o lado incrível e positivo de tudo. Muitas vezes só precisamos de saber que, do outro lado do ecrã, está alguém igual a nós, com todos os dramas e todos os ups and downs inerentes à vida. Mas não me subentendam, cada um faz aquilo que se sente bem e não há mal nenhum nisso.


In other news, comecei a ver The Bold Type e, adivinhem, estou completamente viciada. É uma série super leve e divertida, passada em Nova Iorque e que conta a história de três amigas que trabalham numa revista de lifestyle. Obviamente, fui fazer a minha pesquisa e descobri que foi inspirada na vida da antiga editora-chefe da Cosmopolitan, Joanna Coles. Dá-nos uma perspetiva super fresca sobre a vida e, para ser sincera, cada vez que vejo um episódio só me apetece fazer as malas, pegar nas minhas amigas e viajar para NY (jokes on me). Adorei o facto de não ser apenas só mais uma série, no sentido em que, para além de ser light, aborda diferentes assuntos como a moda, feminismo e dá visibilidade à comunidade LGBTQ+. Confesso que já estava a precisar de ver uma série como esta e faz-me tanto sentir saudades da dita vida "normal".


Para além disto, um milagre aconteceu e posso dizer-vos que já vi todos os filmes da Marvel. Aliás, até tenho estado a acompanhar os novos lançamentos. Confesso que fiquei bastante surpreendida comigo, porque este tipo de filmes não é nada o meu género e adorei! Para a malta que é como eu e pensa logo que, à partida, não vai gostar, acho mesmo que deviam dar uma oportunidade.


Sei que, num dos últimos posts, vos disse que ia tentar trazer mais receitinhas por aqui e prometo que não me esqueci, sendo já estou a preparar o próximo "post culinário". Mas, por agora, fiquem com este relato mais caseiro - que espero vir a fazer mais vezes.




Espero que tenham gostado e que esteja tudo bem com vocês.

Beijinhos e até ao próximo post ♡

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